New Directors | New Films
Uma série de entrevistas ensaio sobre a nova realidade da indústria no pós COVID-19
26.05.2020

Quando há cerca de dois meses o isolamento se tornou uma realidade, no FEST notámos que o sentimento generalizado de incerteza se abatia sobre todas as pessoas, em todos os cantos do mundo.

O COVID-19 continua a ameaçar todos os aspetos da indústria cinematográfica. realizadores, produtores, exibidores e distribuidores um pouco por todo o lado foram forçados a parar os seus trabalhos e, à medida que o tempo avança, é claro que os impactos da pandemia permanecerão mesmo depois de obtermos maior controlo sobre esta doença.

Um lugar de discussão por excelência, o FEST convidou alguns dos maiores nomes da indústria profissional cinematográfica nacional, para darem a sua opinião acerca do impacto da COVID-19 no estado atual e futuro do setor.

Sob o mote "A Nova Realidade da Indústria Cinematográfica depois da pandemia COVID-19 - O Estado Atual e Futuro da Indústria do Cinema no contexto nacional", foram realizadas cinco entrevistas a profissionais nacionais.

 

Todas podem ser encontradas no canal de YouTube, página de Facebook e IGTV do FEST.

 

Concentrando-nos no cenário da indústria cinematográfica nacional, os entrevistados foram:

 

Maria João Mayer

Produtora cinematográfica há mais de 10 anos na indústria, responsável por trabalhos como São Jorge, de Marco Martins, Um Dia Frio de Cláudia Varejão, Montanha e Rafa de João Salaviza.

 

Paulo Trancoso

Produtor e Presidente da Academia Portuguesa de Cinema, cumprindo atualmente o seu terceiro mandato, é também o fundador da Costa do Castelo Filmes, Lda, responsável por trabalhos como A Selva e Duas Mulheres.

 

Luís Chaby Vaz

Licenciado em Direito pela Universidade Lusíada de Lisboa mas sempre intrinsecamente ligado à cultura, exerceu funções no Teatro Nacional São João e no Teatro Nacional D. Maria II. Desde Junho de 2017 que é Presidente do Conselho Diretivo do Instituto do Cinema e do Audiovisual.

 

Leandro Vaz da Silva

Passou pela Escola Nacional de Cinema, em Lisboa; pela FAMU, em Praga e pela EICTV em Cuba. Desde 2007 que é operador de câmara, mais concretamente operando uma steadicam, tendo já trabalhado em longas-metragens, anúncios publicitários e séries televisivas tanto em Portugal como no estrangeiro.

 

Rodrigo Areias

Formado em Som e Imagem pela Católica do Porto e com um curso de especialização em Realização Cinematográfica da Tisch School of Arts, Rodrigo Areias conta com mais de 20 projetos realizados e mais de 100 produções. É responsável por trabalhos como Hálito Azul e Caminhos Magnétykos.

 

Todas as entrevistas podem ser encontradas no canal de YouTube, página de Facebook e IGTV do FEST.