Realizador: Hirokazu Koreeda
País: Japão
Duração: 120 minutos
Género: Thriller / Drama Social
Data de Exibição: 6 de Fevereiro às 21h30
Local: Auditório do Casino Espinho
O FEST Cineclube de Espinho arranca com uma das obras mais consagradas de 2018, o grande vencedor da Palma de Ouro no reputado Festival de Cannes. “Shoplifters: Uma Pequena Família de Ladrões” marca um ponto de viragem na gloriosa carreira do cineasta Japonês Hirokazu Koreeda (Tal Pai, Tal Filho; Ninguém Sabe), conhecido por abordar frequentemente o tema das relações familiares, em filmes sempre temperados com uma doçura muito particular.
“Shoplifters: Uma Família de Pequenos Ladrões” debate o tema de sempre, mas desta vez feito de forma mais enigmática e controversa. O filme retrata a história de uma família improvisada, liderada pelo casal Osamu (marido) e Nubuyo (esposa), que um dia encontram uma menina, numa noite fria em Tóquio. Apesar das muitas dificuldades enfrentadas pela família, que frequentemente recorre a pequenos furtos para sobreviver, Osamu decide adoptar a criança, poupando-lhe assim uma infância de sofrimento. Aos poucos, a família desenvolve laços extremamente próximos, sempre norteados por um amor terno e um sentido de humor afiado e perspicaz. Tudo corre bem até que vários erros do passado e um acidente imprevisto vêm pôr em causa a harmonia e existência da família.
Apesar do sucesso estrondoso do filme, que chega mesmo a ser um dos grandes favoritos para a conquista do Óscar para Melhor Filme em Língua Estrangeira, “Shoplifters” causou um certo mal-estar no Japão, onde foi alvo de algumas críticas, por manchar a imagem imaculada do país. Esta mais recente obra, daquele que é provavelmente o maior nome do cinema Japonês desde Akira Kurosowa, assume-se por isso de um relevo ainda mais superlativo, sendo um documento vital para compreender o Japão do século XXI.
Realizador: Hirokazu Koreeda
País: Japão
Duração: 120 minutos
Género: Thriller / Drama Social
Data de Exibição: 6 de Fevereiro às 21h30
Local: Auditório do Casino Espinho
O FEST Cineclube de Espinho arranca com uma das obras mais consagradas de 2018, o grande vencedor da Palma de Ouro no reputado Festival de Cannes. “Shoplifters: Uma Pequena Família de Ladrões” marca um ponto de viragem na gloriosa carreira do cineasta Japonês Hirokazu Koreeda (Tal Pai, Tal Filho; Ninguém Sabe), conhecido por abordar frequentemente o tema das relações familiares, em filmes sempre temperados com uma doçura muito particular.
“Shoplifters: Uma Família de Pequenos Ladrões” debate o tema de sempre, mas desta vez feito de forma mais enigmática e controversa. O filme retrata a história de uma família improvisada, liderada pelo casal Osamu (marido) e Nubuyo (esposa), que um dia encontram uma menina, numa noite fria em Tóquio. Apesar das muitas dificuldades enfrentadas pela família, que frequentemente recorre a pequenos furtos para sobreviver, Osamu decide adoptar a criança, poupando-lhe assim uma infância de sofrimento. Aos poucos, a família desenvolve laços extremamente próximos, sempre norteados por um amor terno e um sentido de humor afiado e perspicaz. Tudo corre bem até que vários erros do passado e um acidente imprevisto vêm pôr em causa a harmonia e existência da família.
Apesar do sucesso estrondoso do filme, que chega mesmo a ser um dos grandes favoritos para a conquista do Óscar para Melhor Filme em Língua Estrangeira, “Shoplifters” causou um certo mal-estar no Japão, onde foi alvo de algumas críticas, por manchar a imagem imaculada do país. Esta mais recente obra, daquele que é provavelmente o maior nome do cinema Japonês desde Akira Kurosowa, assume-se por isso de um relevo ainda mais superlativo, sendo um documento vital para compreender o Japão do século XXI.
Realizador: Lukaz Dhont
País: Holanda, Bélgica
Duração: 109 minutos
Género: Drama
Data de Exibição: 6 de Março às 21h30
Local: Auditório do Casino Espinho
Em Março, o FEST Cineclube traz a Espinho uma das obras mais controversas e essenciais dos últimos anos, a primeira Longa-Metragem do cineasta Belga Lukaz Dhont, “Girl: O sonho de Lara”, que venceu o Prémio Câmara de Ouro (para primeiras obras) no Festival de Cannes.
O filme segue o conturbado percurso da determinada Lara, uma rapariga de 15 anos de idade, que está empenhada em tornar-se bailarina profissional. Com o apoio do pai, mergulha nessa busca pelo absoluto na sua nova escola. As frustrações adolescentes de Lara e a sua impaciência aumentam quando percebe que o seu corpo não obedece facilmente aquela rígida disciplina, porque ela nasceu rapaz.
Baseado numa história verídica, mas longe de ser um filme consensual, “Girl” ameaça desafiar muitas das ideias generalistas que temos sobre a transexualidade, obrigando-nos a reavaliar a nossa percepção e dando-nos a conhecer uma história entre muitas outras, onde o processo de mutação física exige também que se enfrente um obstáculo psicológico ainda mais complexo. Por estas e muitas outras razões, “Girl: O Sonho de Lara” é uma obra absolutamente obrigatória nos dias que correm.
Realizador: Lukaz Dhont
País: Holanda, Bélgica
Duração: 109 minutos
Género: Drama
Data de Exibição: 6 de Março às 21h30
Local: Auditório do Casino Espinho
Em Março, o FEST Cineclube traz a Espinho uma das obras mais controversas e essenciais dos últimos anos, a primeira Longa-Metragem do cineasta Belga Lukaz Dhont, “Girl: O sonho de Lara”, que venceu o Prémio Câmara de Ouro (para primeiras obras) no Festival de Cannes.
O filme segue o conturbado percurso da determinada Lara, uma rapariga de 15 anos de idade, que está empenhada em tornar-se bailarina profissional. Com o apoio do pai, mergulha nessa busca pelo absoluto na sua nova escola. As frustrações adolescentes de Lara e a sua impaciência aumentam quando percebe que o seu corpo não obedece facilmente aquela rígida disciplina, porque ela nasceu rapaz.
Baseado numa história verídica, mas longe de ser um filme consensual, “Girl” ameaça desafiar muitas das ideias generalistas que temos sobre a transexualidade, obrigando-nos a reavaliar a nossa percepção e dando-nos a conhecer uma história entre muitas outras, onde o processo de mutação física exige também que se enfrente um obstáculo psicológico ainda mais complexo. Por estas e muitas outras razões, “Girl: O Sonho de Lara” é uma obra absolutamente obrigatória nos dias que correm.
Realizador: Felix Van Groeningen
País: Bélgica, Holanda
Duração: 111 minutos
Género: Drama
Data de Exibição: 3 de Abril às 21h30
Local: Auditório do Casino Espinho
Didier toca banjo numa banda e é aficionado por tudo o que se refere à cultura americana. Élise é dona de uma loja de tatuagens e tem por hábito pintar no seu corpo todas as histórias de amor já vividas. O amor entre ambos nasce no próprio momento em que se encontram pela primeira vez. A sua entrega é apaixonada e a relação entre eles parece imune a qualquer interferência. Os anos passam e a partir de determinado momento, após confrontados com uma catástrofe, cada um deles se volta para si mesmo e para as suas crenças mais profundas, cavando, a cada dia que passa, um poço quase intransponível.
Frequentemente descrito como uma das grandes e mais memoráveis histórias de amor da última década, “Ciclo Interrompido” é um filme verdadeiramente ímpar. Os 34 prémios arrecadados e outras 24 nomeações, incluindo para os cobiçados Óscares, são testemunho do poder desta obra que revelou ao mundo o enorme talento de Felix Van Groeningen, que este ano deu o salto para Hollywood com um dos mais badalados filmes do momento: “Beautiful Boy”.
Com uma banda sonora da autoria de Bjorn Eriksson, músico de renome que já actuou com bandas como Zita Swoon, e uma série de performances dramáticas de luxo, este filme é um dos mais exímios casos de sucesso do cinema Europeu do século XXI.
Realizador: Felix Van Groeningen
País: Bélgica, Holanda
Duração: 111 minutos
Género: Drama
Data de Exibição: 3 de Abril às 21h30
Local: Auditório do Casino Espinho
Didier toca banjo numa banda e é aficionado por tudo o que se refere à cultura americana. Élise é dona de uma loja de tatuagens e tem por hábito pintar no seu corpo todas as histórias de amor já vividas. O amor entre ambos nasce no próprio momento em que se encontram pela primeira vez. A sua entrega é apaixonada e a relação entre eles parece imune a qualquer interferência. Os anos passam e a partir de determinado momento, após confrontados com uma catástrofe, cada um deles se volta para si mesmo e para as suas crenças mais profundas, cavando, a cada dia que passa, um poço quase intransponível.
Frequentemente descrito como uma das grandes e mais memoráveis histórias de amor da última década, “Ciclo Interrompido” é um filme verdadeiramente ímpar. Os 34 prémios arrecadados e outras 24 nomeações, incluindo para os cobiçados Óscares, são testemunho do poder desta obra que revelou ao mundo o enorme talento de Felix Van Groeningen, que este ano deu o salto para Hollywood com um dos mais badalados filmes do momento: “Beautiful Boy”.
Com uma banda sonora da autoria de Bjorn Eriksson, músico de renome que já actuou com bandas como Zita Swoon, e uma série de performances dramáticas de luxo, este filme é um dos mais exímios casos de sucesso do cinema Europeu do século XXI.
Realizador: Alante Kavaite
País: Lituânia, França, Holanda
Duração: 90 minutos
Género: Drama / Romance
Data de Exibição: 1 de Maio às 21h30
Local: Auditório do Casino Espinho
Em Maio, com o aproximar do verão, o Cineclube de Espinho vai exibir um romance de verão que se notabilizou como um triunfo do circuito internacional de festivais em 2015 e o maior sucesso do cinema Lituano contemporâneo.
Sangailé, de 17 anos, é fascinada por aviões de acrobacia. Por sofrer de medo das alturas, nunca ousou entrar num dos cockpits. Num show aeronáutico de verão, perto da vila do lago dos seus pais, ela conhece Auste, uma jovem local da sua idade que, ao contrário de Sangailé, vive a vida ao máximo com criatividade e desafios. À medida que as duas jovens se tornam amantes, Sangailé permite que Auste descubra o seu segredo mais íntimo e encontra neste amor adolescente a única pessoa que realmente a encoraja a voar.
Esta segunda longa-metragem da Lituana Alante Kavaite venceu o Prémio World Cinema no prestigiado Festival de Sundance e conta com Banda sonora de JD Dunckel, dos franceses Air.
Realizador: Alante Kavaite
País: Lituânia, França, Holanda
Duração: 90 minutos
Género: Drama / Romance
Data de Exibição: 1 de Maio às 21h30
Local: Auditório do Casino Espinho
Em Maio, com o aproximar do verão, o Cineclube de Espinho vai exibir um romance de verão que se notabilizou como um triunfo do circuito internacional de festivais em 2015 e o maior sucesso do cinema Lituano contemporâneo.
Sangailé, de 17 anos, é fascinada por aviões de acrobacia. Por sofrer de medo das alturas, nunca ousou entrar num dos cockpits. Num show aeronáutico de verão, perto da vila do lago dos seus pais, ela conhece Auste, uma jovem local da sua idade que, ao contrário de Sangailé, vive a vida ao máximo com criatividade e desafios. À medida que as duas jovens se tornam amantes, Sangailé permite que Auste descubra o seu segredo mais íntimo e encontra neste amor adolescente a única pessoa que realmente a encoraja a voar.
Esta segunda longa-metragem da Lituana Alante Kavaite venceu o Prémio World Cinema no prestigiado Festival de Sundance e conta com Banda sonora de JD Dunckel, dos franceses Air.
Realizador: Juho Kuosmanem
País: Finlândia, Suécia, Alemanha
Duração: 92 minutos
Género: Drama Histórica
Data de Exibição: 4 de Setembro às 21h30
Local: Auditório do Casino Espinho
Verão de 1962. Olli Mäki tem uma hipótese ao título, no Campeonato Mundial de Boxe, na categoria de peso-pena. Do campo finlandês às luzes brilhantes de Helsínquia, tudo foi preparado para a sua fama e fortuna. Olli só precisa de se concentrar e perder peso. Mas há um problema: ele apaixonou-se por Raija.
A história de amor entre o FEST e o cinema Finlandês já é longa, com cineastas como Dome Karuskoski e Matti Kinnuenen, entre outros, a ganharem prémios e exibirem vários dos seus trabalhos nas nossas actividades. No nosso cineclube não poderia ser diferente e, desta feita, os Espinhenses terão a oportunidade de descobrir este maravilhoso “O Dia Mais Feliz da Vida de Olli Maki”. Vencedor do prémio Um Certo Olhar no Festival de Cannes em 2016 e outros 12 prémios a nível mundial, este trabalho de Juho Kuosmanem representa mais uma nova oportunidade para se ficar a conhecer maravilhosamente o ambicioso cinema nórdico.
Realizador: Juho Kuosmanem
País: Finlândia, Suécia, Alemanha
Duração: 92 minutos
Género: Drama Histórica
Data de Exibição: 4 de Setembro às 21h30
Local: Auditório do Casino Espinho
Verão de 1962. Olli Mäki tem uma hipótese ao título, no Campeonato Mundial de Boxe, na categoria de peso-pena. Do campo finlandês às luzes brilhantes de Helsínquia, tudo foi preparado para a sua fama e fortuna. Olli só precisa de se concentrar e perder peso. Mas há um problema: ele apaixonou-se por Raija.
A história de amor entre o FEST e o cinema Finlandês já é longa, com cineastas como Dome Karuskoski e Matti Kinnuenen, entre outros, a ganharem prémios e exibirem vários dos seus trabalhos nas nossas actividades. No nosso cineclube não poderia ser diferente e, desta feita, os Espinhenses terão a oportunidade de descobrir este maravilhoso “O Dia Mais Feliz da Vida de Olli Maki”. Vencedor do prémio Um Certo Olhar no Festival de Cannes em 2016 e outros 12 prémios a nível mundial, este trabalho de Juho Kuosmanem representa mais uma nova oportunidade para se ficar a conhecer maravilhosamente o ambicioso cinema nórdico.
Realizador: Myroslav Slaboshpytskyi
País: Japão
Duração: 126 minutos
Género: Thriller
Data de Exibição: 2 de Outubro às 21h30
Local: Auditório do Casino Espinho
Desde a transição da era do cinema mudo para os “Talkies” que o cinema se tornou numa das formas de expressão artísticas mais completas, capaz de estimular os nossos sentidos a vários níveis. Entretanto, foram poucos os filmes que ousaram subverter esta lógica e ainda menos os que o fizeram com sucesso. Por essa mesma razão, a obra verdadeiramente revolucionária do cineasta Ucraniano Myroslav Slaboshpytskyi, “A Tribo”, tornou-se rapidamente numa referência ímpar na história do cinema.
O filme retrata a experiência de Sergey, um adolescente recém-chegado a um internato, que percebe imediatamente que tem de provar que é digno de estar sob a protecção do líder do gangue da escola, para sobreviver ileso. Após uma doutrinação de partidas inofensivas de iniciação e rituais, a nova turma de Sergey logo o introduz nas suas actividades comuns de roubo, suborno e prostituição. Se, inicialmente, assimila perfeitamente o seu novo papel na tribo, vai sentir-se comprometido quando se apaixona por uma colega.
Um filme inteiramente protagonizado por atores surdos-mudos que se recusa a oferecer uma única legenda, pode parecer uma experiência impossível ou, no mínimo, difícil de digerir. Mas desenganem-se, “A Tribo” não só é um dos mais fundamentais filmes do início do século, mas também revela uma nova forma de se fazer cinema, apresentando uma narrativa clara e fluente que nos propõe um jogo de interpretação como nunca antes visto, obrigando-nos a experienciar um universo ausente de som.
Vencedor de 34 prémios, três deles no Festival de Cannes, um número inédito para um só filme, esta obra-prima finalmente chega a Espinho para se revelar como uma das mais notáveis e eminentes experiências cinematográficas de sempre.
Realizador: Myroslav Slaboshpytskyi
País: Japão
Duração: 126 minutos
Género: Thriller
Data de Exibição: 2 de Outubro às 21h30
Local: Auditório do Casino Espinho
Desde a transição da era do cinema mudo para os “Talkies” que o cinema se tornou numa das formas de expressão artísticas mais completas, capaz de estimular os nossos sentidos a vários níveis. Entretanto, foram poucos os filmes que ousaram subverter esta lógica e ainda menos os que o fizeram com sucesso. Por essa mesma razão, a obra verdadeiramente revolucionária do cineasta Ucraniano Myroslav Slaboshpytskyi, “A Tribo”, tornou-se rapidamente numa referência ímpar na história do cinema.
O filme retrata a experiência de Sergey, um adolescente recém-chegado a um internato, que percebe imediatamente que tem de provar que é digno de estar sob a protecção do líder do gangue da escola, para sobreviver ileso. Após uma doutrinação de partidas inofensivas de iniciação e rituais, a nova turma de Sergey logo o introduz nas suas actividades comuns de roubo, suborno e prostituição. Se, inicialmente, assimila perfeitamente o seu novo papel na tribo, vai sentir-se comprometido quando se apaixona por uma colega.
Um filme inteiramente protagonizado por atores surdos-mudos que se recusa a oferecer uma única legenda, pode parecer uma experiência impossível ou, no mínimo, difícil de digerir. Mas desenganem-se, “A Tribo” não só é um dos mais fundamentais filmes do início do século, mas também revela uma nova forma de se fazer cinema, apresentando uma narrativa clara e fluente que nos propõe um jogo de interpretação como nunca antes visto, obrigando-nos a experienciar um universo ausente de som.
Vencedor de 34 prémios, três deles no Festival de Cannes, um número inédito para um só filme, esta obra-prima finalmente chega a Espinho para se revelar como uma das mais notáveis e eminentes experiências cinematográficas de sempre.
Realizador: Alexandros Avranas
País: Grécia
Duração: 98 minutos
Género: Thriller / Drama
Data de Exibição: 6 de Novembro às 21h30
Local: Auditório do Casino Espinho
No dia do seu 11º aniversário, Angeliki salta da varanda de casa com um sorriso no rosto. Enquanto a polícia e os serviços sociais tentam descobrir a razão por detrás deste aparente suicídio, a família insiste que foi um acidente. Que segredo levou Angeliki para o túmulo? Porque razão insistem os elementos da sua família em esquecê-la e seguir com as suas vidas?
Apesar de já ter conquistado o globo, tornando-se num autêntico império, Portugal surge como a grande excepção na rendição ao cinema Grego. Sim, leu bem. Apesar da presença discreta no nosso território, o cinema Grego (em particular a chamada “Greek Weird Wave”) é um dos mais populares, com o seu cocktail de surrealismo, humor negro, violência e extravagância. A obra de Avranas é provavelmente uma das melhores manifestações desta corrente, que em Novembro finalmente invade Espinho. Os mais corajosos que se metam à frente e venham espreitar pelas fechaduras, frinchas e portas escancaradas de “Miss Violence”.
Realizador: Alexandros Avranas
País: Grécia
Duração: 98 minutos
Género: Thriller / Drama
Data de Exibição: 6 de Novembro às 21h30
Local: Auditório do Casino Espinho
No dia do seu 11º aniversário, Angeliki salta da varanda de casa com um sorriso no rosto. Enquanto a polícia e os serviços sociais tentam descobrir a razão por detrás deste aparente suicídio, a família insiste que foi um acidente. Que segredo levou Angeliki para o túmulo? Porque razão insistem os elementos da sua família em esquecê-la e seguir com as suas vidas?
Apesar de já ter conquistado o globo, tornando-se num autêntico império, Portugal surge como a grande excepção na rendição ao cinema Grego. Sim, leu bem. Apesar da presença discreta no nosso território, o cinema Grego (em particular a chamada “Greek Weird Wave”) é um dos mais populares, com o seu cocktail de surrealismo, humor negro, violência e extravagância. A obra de Avranas é provavelmente uma das melhores manifestações desta corrente, que em Novembro finalmente invade Espinho. Os mais corajosos que se metam à frente e venham espreitar pelas fechaduras, frinchas e portas escancaradas de “Miss Violence”.
Realizador: Malgorzata Szumowskai
País: Polónia
Duração: 91 minutos
Género: Drama
Data de Exibição: 4 de Dezembro às 21h30
Local: Auditório do Casino Espinho
A programação de 2019 do Cineclube de Espinho encerra com a estreia regional da mais recente obra de uma das figuras mais relevantes do cenário europeu, a polaca Malgorzata Szumowska, uma cineasta que ao longo dos anos tem revelado enormes dotes no que toca à representação do corpo no cinema, em particular em filmes como “Body”.
Em “Mug”, Szumowska volta a abordar o tema, através de um personagem violentamente limitado pelo seu próprio corpo. Esta é a história de um homem que faz um transplante facial e que, eventualmente, encontra no processo enormes obstáculos à sua identidade pessoal.
Este filme vencedor do Urso de Prata no afamado Festival de Berlim é mais um exemplo do poder do cinema Polaco, em particular o de Szumowska, uma das suas mais controversas e provocadoras vozes.
Realizador: Malgorzata Szumowskai
País: Polónia
Duração: 91 minutos
Género: Drama
Data de Exibição: 4 de Dezembro às 21h30
Local: Auditório do Casino Espinho
A programação de 2019 do Cineclube de Espinho encerra com a estreia regional da mais recente obra de uma das figuras mais relevantes do cenário europeu, a polaca Malgorzata Szumowska, uma cineasta que ao longo dos anos tem revelado enormes dotes no que toca à representação do corpo no cinema, em particular em filmes como “Body”.
Em “Mug”, Szumowska volta a abordar o tema, através de um personagem violentamente limitado pelo seu próprio corpo. Esta é a história de um homem que faz um transplante facial e que, eventualmente, encontra no processo enormes obstáculos à sua identidade pessoal.
Este filme vencedor do Urso de Prata no afamado Festival de Berlim é mais um exemplo do poder do cinema Polaco, em particular o de Szumowska, uma das suas mais controversas e provocadoras vozes.