João Ribeiro formou-se em Imagem na Escola Superior de Teatro e Cinema  de Lisboa.

Tem trabalhado como cinegrafista desde 1993 e a sua carreira inclui mais de 40 títulos, entre estes documentários, filmes de ficção e várias coproduções entre Portugal e países como França, Alemanha, Suécia, Guiné-Bissau, Bélgica e Rússia.

O seu nome é referido entre a nova geração de cineastas de documentários que surgiu nos anos 90 em Portugal, como Catarina Alves Costa, Catarina Mourão, Graça Castanheira e Sérgio Tréfaut.

João trabalhou em Transe (2006), um filme de Teresa Villaverde, pelo qual recebeu vários prémios de fotografia, incluindo no Festival de Cinema de Lecce para Melhor Fotografia de Filme Europeu.

Também colabora regularmente com João Botelho, com quem realizou A Corte do Norte (2008), filme pelo qual recebeu o prémio especial do júri no Festival de Roma para Tratamento do Espaço Cinematográfico, e Os Maias (2015), minissérie televisiva baseada no romance homónimo de Eça de Queirós.

Em 2016, filmou o filme Cartas da Guerra, de Ivo Ferreira, exibido na competição oficial da Berlinale.

Mais recentemente, em 2018, Ribeiro fez parte de A Árvore e Snu, que estreou em 2019.

Além do trabalho como cinegrafista, João Ribeiro ensina também Imagem na ZeLIG, School for Documentary, Television and New Media em Bolzano, Itália, e colabora no curso Doc Nomads na Universidade Lusófona.