Stuart Dryburgh é um nome de prestígio na indústria quando se fala de Diretores de Fotografia (DDF).

O cineasta britânico, atualmente residente em Nova Iorque, emigrou com a sua família para a Nova Zelândia nos anos 60 e aí viveu a sua infância e a maior parte da sua vida de jovem adulto. Tirou uma licenciatura em Arquitetura na Universidade de Auckland.

Dryburgh começou a sua carreira como gaffer (técnico de iluminação), o eletricista principal no cenário, responsável pela conceção e execução da iluminação. Após 6 anos de trabalho como gaffer, Dryburgh, já aclamado como um respeitado e competente especialista em iluminação, subiu para a cinematografia, onde trabalha desde 1985.

A sua primeira longa-metragem foi "The Leading Edge", do realizador Michael Firth, em 1987. O início da sua colaboração com a realizadora Jane Campion, que acabou por resultar nas suas nomeações para os Óscares da Academia, ASC e nomeações para os BAFTA por "The Piano" (1993), começou quando Dryburgh filmou a minissérie televisiva de três partes "An Angel at my Table" (1990).

Desde então, Stuart Dryburgh tem vindo a criar visuais distintos em filmes como "The Painted Veil" (2006), "The Secret Life of Walter Mitty" (2013), "The Great Wall" (2016), "Ben is Back" (2018) e muitos outros.

Os projectos de Dryburgh incluem também o piloto do aclamado drama da era da Lei Seca "Boardwalk Empire", realizado por Martin Scorsese, que lhe proporcionou uma nomeação para um Emmy Award pelo seu trabalho.

Stuart Dryburgh terminou as filmagens de "Men in Black: International", que está atualmente em fase de pós-produção.