Luísa estudou jornalismo e documentários. Iniciou a sua carreira em Moçambique na TVM e durante mais de 10 anos trabalhou na RTP, coordenando e apresentando vários projetos, entre estes Compliances e Fotograma, uma revista que teve mais de 100 episódios dedicados ao filme em língua portuguesa.

Desde 2010, tem coordenado e organizado o Shortcutz Porto (Festival de Curtas-Metragens com mais de 200 edições). Em 2012 começou a organizar o Super 9 Mobile, o primeiro festival português exclusivamente dedicado ao telemóvel. O Super 9 Mobile Film Fest já se encontra na 4.ª edição.

Luísa coordenou e realizou Porto sem Nó, vencedor do Festival Internacional de Televisão do Rio de Janeiro. Realizou o documentário Women on Stage para a RTP e corealizou, com a artista Sama, uma série de animação para o Canal Brasil.

Entre os seus projetos estão Os Cravos e a Rocha (Exibido no Rio Festival, Luso Brasileiro, Indielisboa, São Paulo Short Film Festival, NY Português Short Film Festival, Cortex, etc.), a curta-metragem experimental La Luna (International Film and Video Festival Bideodromo, no Family Film Project), Memória, feminine noun, filmado em Super 8 (Menção Honrosa do Festival de Cinema do Douro - Festival Internacional de Cinema do Porto 8mm), My Choice, filmado no telemóvel (Cine Pocket Festival, One Minute Festival).

Luísa realizou a longa-metragem Who is Barbara Virginia?, um documentário sobre a primeira realizadora portuguesa e que termina com Nada a Temer, de Sama, um documentário urgente sobre a situação política e social no Brasil.

Está atualmente a preparar um documentário com Ana Luísa Amaral e Luísa Marinho sobre The New Portuguese Letters, considerado a primeira causa feminista internacional.