1. “Cold War” de Pawel Pawlikowski (PLN)

Um dos filmes do ano, frequentemente apontado como favorito para vários prémios, incluindo o Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira este ano, para além das honras que já recebeu este ano.

O filme de Pawel Pawlikowski (vencedor do prémio de melhor realizador em Cannes 2018), fala de uma história de um amor impossível enquadrado nos anos 50 durante o período da guerra fria na Polônia, Berlim, Paris e Jugoslávia.

2. “Columbus” de Kogonada (EUA)

Este filme, um dos favoritos da nossa equipa no ano passado, finalmente chegou ao grande público nacional.

O filme de estreia de Kogonada é uma viagem visualmente deslumbrante, que fala sobre a relações familiares problemáticas e a amizade deliciosa entre duas personagens inesquecíveis. Um filme esteticamente irrepreensível.

3. “O Primeiro Homem na Lua” Damien Chazelle (EUA)

Um dos maiores candidatos pré-destinados a vencer uma tonelada de Óscares na próxima cerimónia.

O mais recente filme Damien Chazelle conta de novo com a participação de Ryan Gosling no papel de Neil Armstrong, o primeiro homem a andar sobre a Lua.

6. “Ghostland - A Casa do Terror” de Pascal Laugier (EUA)

“Ghostland”, é o mais recente trabalho do já mítico Pascal Laugier, o génio por detrás de filmes como “Mártires”.

Desta feita regressa com uma história contada a dois tempos, sobre uma família que herda uma casa e no dia em que se mudam a casa é invadida por assassinos que… esqueçam. Se gostam de sentir aqueles “jump scares” que escorrem pela espinha acima, vão ver o “the Nun”. Se já tiverem visto, sugerimos o “Ghostland”

5. “McQueen” de Ian Bonhôte e Peter Ettedgui (GBR)

O único documentário da nossa lista põe a nú o génio de Alexander McQueen, o famoso estilista inglês falecido em 2010.

O filme de Ian Bonhôte e Peter Ettedgui oferece uma janela para a vida de McQueen, para o seu trabalho, os seus demónios, a sua influência e o seu legado para o mundo.

6. “O Caderno Negro” de Valeria Sarmiento (PRT/FRA)

A primeira entrada Portuguesa desta lista é inspirado na livro de Camilo Castelo Branco, “O Livro Preto do Padre Dinis”.

Realizado por Valeria Sarmiento, conta a história de um singular par formado por um pequeno órfão de origens misteriosas e pela sua jovem ama italiana, durante o período da Revolução Francesa.

7. "Verão 1993" de Carla Simón (ESP)

O representante Espanhol para a próxima edição dos Óscares na categoria de Melhor filme em língua estrangeira, e vencedor de prémio de melhor primeiro filme na Berlinale 2017, é um drama que mostra a morte pelo olhos de Frida, uma criança que passa pela tragédia de perder ambos os pais sem ainda ter total compreensão do que isso significa.

A realizadora espanhola Carla Simón desafia o espectador numa viagem no tempo, onde se destaca a prestação de Laia Artigas de apenas 10 anos, que supera todas as expectativas.

8. “Thelma” de Joachim Trier (NOR)

"Thelma" de grande Joachim Trier é uma história muito particular. Conta a história de Thelma, uma rapariga adolescente que descobre capacidades que não consegue explicar ou controlar quando finalmente se liberta de sentimentos de opressão que desde sempre a acompanharam durante a sua vida. Antes do filme, alguns membros da audiências nacional terão a oportunidade de se deliciarem com a exibição de uma curta-metragem portuguesa verdadeiramente única: “A Estranha Casa na Bruma” de Guilherme Leite.

9. “Pedro e Inês” de António Ferreira (PRT)

Mais uma entrada portuguesa e desta feita falada em Português, inspirada numa das mais bonitas histórias de amor lusitana.

Diogo Amaral e Joana de Verona dão vida a Pedro e a Inês ao longo de 3 intervalos temporais distintos, no filme de António Ferreira.

10. “Praça Paris” de Lúcia Murat (PRT/ARG/BRA)

Por falar em Joana de Verona, podemos vê-la novamente em "Praça Paris", numa produção brasileira de Lúcia Murat.

O filme conta a história de Glória (Grace Paçô), residente do Rio-de-Janeiro, que procura dar a volta à sua vida recheada de medo, violência e desigualdade.

11. “Feliz Como Lázaro” de Alice Rohrwacher (FRA)

Esta história conta como a vida de Lázaro, um rapaz simples, trabalhador e com boas intenções, muda quando se deixa cair em más influências.

Um dos destaques do festival de Cannes deste ano - Vencedor do premio de melhor argumento - demonstra mais uma vez o talento de Alice Rohrwacher enquanto “Storyteller”.

12. “Pássaros Amarelos” de Alexandre Moors (EUA)

Os filmes sobre a guerra e a violência são o prato do dia. Contudo, o filme de Alexandre Moors é diferente.

É um drama sobre como pressão física e psicologia que os soldados carregam nos ombros, não está restrita apenas ao meio violento que os rodeia.

Mais informação sobre a Festa do Cinema no Site oficial.